Waldemir Barreto/ Agência Senado O senador Eduardo Suplicy (PT-SP) criticou em Plenário nesta terça-feira (14) o tratamento que vem sendo dado aos desabrigados da ocupação do Pinheirinho, em São José dos Campos (SP), após o que denominou de "atuação precipitada, de tamanho arbítrio e carregada de violência". A ação de reintegração de posse ocorreu em 22 de janeiro passado. O parlamentar disse ser importante que a presidente Dilma Rousseff, o governador do estado, Geraldo Alckmin (PSDB), e o prefeito de São José dos Campos, Eduardo Cury, acompanhem de perto a situação, que, informou, está longe de chegar a bom termo. De acordo com relato recebido pelo senador, as pessoas retiradas da área sofrem violência, inclusive psicológica, com mudanças de abrigo constantes e sem aviso prévio. Ao buscarem lugar para morar, os desalojados estariam enfrentando preconceito das imobiliárias, depois de serem descritos como "baderneiros descontrolados incendiando carros". Moradore...
A Sabesp, representada pelo superintendente regional do Litoral Norte, José Bosco Fernandes de Castro, acompanhado do gerente da empresa em São Sebastião , Cesar Gomes, esteve com o secretário municipal de Obras de São Sebastião , Luís Eduardo Bezerra de Araújo, para tratar da renovação contratual com a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo. No encontro, realizado na terça-feira (8), a Prefeitura entregou à Companhia o Plano Municipal de Saneamento, o CRMC (Certificado de Regularidade do Município para celebrar Convênios), além de outros documentos necessários para andamento do processo de conces são . Segundo José Bosco, o apoio do prefeito Felipe Augusto foi de fundamental importância para os avanços realizados até o momento. “O prefeito fez questão de designar uma equipe para concluir todos os trâmites necessários para que a contratualização pudesse ser realizada o mais rápido possí...
Da Agência Câmara Em Brasília O chefe de gabinete da Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental do Ministério das Cidades, Yuri Rafael Della Giustina, afirmou na tarde desta terça-feira (18) que somente cerca de 300 municípios brasileiros apresentam condições de manter um aterro sanitário. De acordo com Giustina, que participa de reunião da Comissão de Desenvolvimento Urbano da Câmara dos Deputados para discutir a Política Nacional de Resíduos Sólidos, somente nessas localidades –com mais 100 mil habitantes– a população teria condições de pagar por esse tipo de serviço. O representante do Ministério das Cidades disse que os aterros só são viáveis se tiverem retorno financeiro, se a população pegar tarifas ou taxas, como no caso da coleta de esgoto. Yuri Giustina explicou ainda que o Ministério das Cidades decidiu priorizar projetos apresentados para consórcios de municípios viabilizarem a gestão dos resíduos urbanos. “Somente vão ser atendidas intervenções multimunicipais de, no m...